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Seguindo Jesus à distância


         Segundo o evangelho de Lucas 22: 54 a 71, encontramos a narrativa de Jesus sendo julgado para a condenação. E Pedro seguia a Jesus de longe. Por que é que muita gente segue Jesus à distância? Alguns possivelmente, como Pedro, de medo do perigo. Outros por sua vez, de vergonha de serem taxados de fracos, fanáticos, falta de inteligência e de serem considerados pessoas atrasadas. Mas seria tudo isso verdade? Por ventura houve no mundo alguém tão inteligente como Jesus, com tanta sabedoria, cuja sabedoria ninguém pôde resistir? O apóstolo Paulo diz que Deus não nos deu o espírito de covardia, de medo, que nos venha causar tanta vergonha. Afinal Jesus nunca teve receio de dizer o que Ele era e o que pregava. Não nos esqueçamos que no Juízo Final todos esses ouvirão: “Também o Filho do homem se envergonhará de recebê-los em Seu reino”.
         Seguir Jesus à distância traz certos prejuízos, como por exemplo, para o reino de Deus e para si mesmos. Quantas bênçãos esses tais deixam de receber? Afinal, a quem nós amamos, não os queremos ver junto de nós? Ou será que queremos vê-los à distância? Quem segue à distância, demonstra desinteresse, desconhecimento e satisfação em viver uma vida desintegrada das coisas do reino de Deus. E que dizer da causa de Deus? Esta sofre por falta de testemunho dos que se dizem ser seguidores de Cristo, uma vez que, o reino de Deus cresce muito pelo bom testemunho dos servos de Deus. O Senhor Jesus em Mateus 24 v 14 diz que o Seu regresso não se dará enquanto o mundo todo não tiver ouvido a pregação do evangelho. Quantas vezes ouvimos esta expressão: “A nossa igreja não cresce, porque o pastor não evangeliza. A nossa igreja não cresce porque não existe entusiasmo”.         

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O Tempo da Santificação

Texto: “Eu sou o Senhor, vosso Deus; portanto, vós vos consagrareis e sereis santos, porque eu sou santo; e não vos contaminareis por nenhum enxame de criaturas que se arrastam sobre a terra. Eu sou o Senhor, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus; portanto, vós sereis santos, porque eu sou santo” (Lv 11.44, 45).

Texto complementar: “Como filhos da obediência, não vos amoldeis às paixões que tínheis anteriormente na vossa ignorância; pelo contrário, segundo é santo aquele que vos chamou, tornai-vos santos também vós mesmos em todo o vosso procedimento, porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (1 Pe 1.14-16).

Introdução: “Santo” significa separado, dedicado, purificado, consagração para o serviço divino.

Como se dá esta santificação?

1. A santificação posicional é instantânea

a. Na justificação fomos plenamente perdoados (Rm 8.1; 2 Co 5.17).
b. Nosso velho homem foi crucificado com Cristo (Rm 6.11;  2 Co 5.14; Jo 12.32; Gl 2.19, 20).
c. Quando aceitamos a Cristo como nosso Salvador e Senhor, nos tornamos santos (1 Co 1.2; 6.11).
d. A nossa posição em Cristo é a de santos, lavados, comprados, selados com o Santo Espírito (1 Pe 2.9, 10; Ef 2.6). Cremos que, no momento da conversão, do novo nascimento, acontece o maior milagre que é a vinda de Cristo para o nosso coração. Tudo se faz novo.

2. A santificação prática e progressiva

a. Em certo aspecto nós nos tornamos santos ou santificados quando passamos pela experiência da conversão. Mas, isto não significa que a santificação já se completou em nós. Não devemos confundi-la com a graça, o presente, a dádiva da salvação.
b. Quando Paulo escreve aos cristãos, ele os chama de “santos” ou “santificados” (1 Co 1.2). isto não o impede de corrigi-los (1 Co 3.1-4; 5.1; 6.11; 11.17-22, 30).
c. Estamos ainda crescendo (2 Pe 3.17), atingindo a varonilidade e a estatura de Cristo (Ef 4.13-15), correndo para o alvo até atingir o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.

3. A santificação definitiva ainda está por vir

a. Um dia seremos semelhantes a ele ( 1 Co 13.9-12; 1 Jo 3.2).
b. Ele há de completar a obra só no dia do encontro com Cristo (Fl 1.6).

Conclusão: A cada dia somos trabalhados pela graça de Deus. O Espírito Santo vai aperfeiçoando em nós o caráter, até que tenhamos em nós a plenitude do caráter maravilhoso do Salvador. Que a nossa oração seja: “Que a beleza de Cristo se veja em mim”.

Autor: Messias Anacleto Rosa
Fonte:www.estudogospel.com.br
 
By Lu Lopes

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Hinos Maravilhosos

Olá queridos,

 Trago hoje dois vídeos com hinos do pastor Deigma Marques, onde tem letras marcantes e verdadeiras. Reflitam nessa letra e adore ao Senhor.

A paz do nosso Senhor Jesus Cristo esteja convosco, hoje e sempre.

Lu Lopes





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Vídeo do Dia das Mães


Em comemoração ao dia das Mães trago um vídeo um tanto interessante, um tanto bobo, um tanto engraçado, até que bonitinho, mas um tanto maior ainda sem noção. Para aqueles que amaram o Vídeo “Para nossa alegria”, que é o caso da Gláucia, da Giovanna e do Leonardo, imagino que vão gostar desse também. E para os que não gostaram do vídeo anterior ou não acharam nada de interessante QUE É O MEU CASO, imagino que vão gostar também. A Paz do Senhor seja convosco Jovens Abençoados.


By Lu Lopes Carvalho

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Liberdade Espiritual

"Estai pois firmes na liberdade com que Cristo vos libertou e não tornai a meter-vos debaixo do jugo da servidão." (Gálatas 5.1).

         O apóstolo Paulo fez essa advertência aos cristãos da Galácia. Se fomos libertos por Cristo, se ele nos libertou das mãos de Satanás, se ele nos livrou de tantos males, a Palavra de Deus nos alerta para que não nos escravizemos novamente. Precisamos manter nossa liberdade espiritual.
         Algumas vezes temos a tristeza de saber que algumas pessoas abandonaram a fé, retornando a uma vida de pecado. Tornaram-se novamente escravas do diabo. Isso pode parecer incrível, mas o próprio Jesus disse que os demônios que dominavam alguém podem voltar trazendo outros com eles (Lucas 11.24-26). O último estado dessas pessoas torna-se pior do que o primeiro.
         Na história do povo de Israel, notamos períodos de cativeiro que se revezavam com atos divinos de libertação. Observe o que diz o Salmo 126, versículos 1 e 4:
 
"Quando o Senhor trouxe do cativeiro os que voltavam a Sião, estávamos como os que sonham... Torna a trazer-nos do cativeiro, Senhor..."  Salmos 126.1 e 4

        O povo já havia sido liberto, mas caiu novamente nas mãos do inimigo.
        Façamos uma retrospectiva bíblica da história de Israel: O povo esteve cativo no Egito durante 430 anos. Deus o libertou. Chegando em Canaã, os países vizinhos se revezaram para explorar e abater os israelitas. O livro dos Juízes nos mostra uma sucessão de opressões e libertações. Mais tarde, a Assíria levou uma parte dos israelitas para o cativeiro. Depois, a Babilônia escravizou as tribos restantes. Passados os 70 anos de cativeiro babilônico, Deus libertou o seu povo novamente.
         Vemos que Israel viveu entre cativeiros e libertações. Esta, porém, não era a vontade do Senhor para eles, e também não é para nós. Deus não quer que os que hoje são libertos por ele voltem amanhã dizendo: "liberta-nos de novo!" Por quê essas derrotas aconteciam? Devido ao pecado dos israelitas, principalmente por causa da idolatria (Salmo 106.34-45).

Como podemos manter nossa liberdade espiritual e não cair nas mãos do inimigo?

         Em primeiro lugar, é preciso compromisso com Deus. Qualquer pessoa pode ser liberta ou receber uma benção. Entretanto, se essa pessoa não assume um compromisso de ser um cristão, os demônios voltarão a dominá-la. É por isso que muitas pessoas caem endemoninhadas todas as vezes que comparecem a um culto.
         Em segundo lugar, é preciso vigilância. Para nos escravizar, o diabo nos oferece alguma coisa. Vejamos alguns exemplos: Depois de conseguir a libertação para o seu povo, Gideão foi derrotado pela tentação das riquezas materiais (Juízes 8.24-27). Sansão, por sua vez, foi derrotado pela prostituição com Dalila que, depois de descobrir seu segredo, cortou-lhe os cabelos (Juízes 16.1,19).
         Podemos ver que Satanás usa a estratégia de acordo com a fraqueza de cada pessoa. Precisamos ficar vigilantes e recusar as propostas que nos chegam de todos os lados buscando nossa queda. Depois que Sansão foi derrotado, tornou-se motivo de zombaria no templo dos filisteus. O desejo do inimigo é nos ver caindo e sendo motivo de escarnecimento. O desejo de Deus, entretanto, é que nos mantenhamos livres, vencedores e assim possamos ajudar na libertação de outras pessoas.

Autor: Prof. Anísio Renato de Andrade 
Fonte: http://www.estudogospel.com.br
 
By Lu Lopes

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Religiosos ou Cristãos verdadeiros?



By Leo Carvalho

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